Pode ser pura bobagem, mas das notícias eu questiono:
Como é deixar que decidam por nós? Como é delegar a alguns que tomem por nós as decisões que nos destruirá?
Não sabemos e não saberemos a outra face nunca.
Cada um mostra suas motivações.
Vence ao final quem convence mais, seja pela destruição, seja pelo poder de impor seu pensamento ao conjunto todo.
A maioria de nós não sabe como será acordar ou dormir com o chamado aos nossos irmãos, pais, sobrinhos e amigos para enfrentar canhões e bombas em frente de batalhas. Não sabemos o que é ver ou ouvir as bombas caindo, a correria, os gritos e choro que seguem.
Como suportar essa selvageria se fomos criados para sorrir, trabalhar, e pensar na paz do mundo? Vivemos no país da alegria?
Não dá para sorrir com sinceridade vendo o que se passa no mundo.
A falta de razão prevalece.
Esperar algo que os faça voltar à razão, seguir em frente.
O que faz alguém ser afetado por radicalismos extremos se os debates mostram que a construção da guerra faz parte de um plano de várias forças aliadas, não importa o que pensa a população mundial dos que não mandam, dos que não tem poder de fogo, dos que apenas podem fugir.
Haja esperança para todos nós seguirmos em frente.
Como é deixar que decidam por nós? Como é delegar a alguns que tomem por nós as decisões que nos destruirá?
Não sabemos e não saberemos a outra face nunca.
Cada um mostra suas motivações.
Vence ao final quem convence mais, seja pela destruição, seja pelo poder de impor seu pensamento ao conjunto todo.
A maioria de nós não sabe como será acordar ou dormir com o chamado aos nossos irmãos, pais, sobrinhos e amigos para enfrentar canhões e bombas em frente de batalhas. Não sabemos o que é ver ou ouvir as bombas caindo, a correria, os gritos e choro que seguem.
Como suportar essa selvageria se fomos criados para sorrir, trabalhar, e pensar na paz do mundo? Vivemos no país da alegria?
Não dá para sorrir com sinceridade vendo o que se passa no mundo.
A falta de razão prevalece.
Esperar algo que os faça voltar à razão, seguir em frente.
O que faz alguém ser afetado por radicalismos extremos se os debates mostram que a construção da guerra faz parte de um plano de várias forças aliadas, não importa o que pensa a população mundial dos que não mandam, dos que não tem poder de fogo, dos que apenas podem fugir.
Haja esperança para todos nós seguirmos em frente.